O Sensor magnético, conhecido também como sensor fim de curso, é composto por duas partes, sendo uma delas o sensor magnético em sí e a outra parte composta por um imã ou eletroimã, chamados de acionador.

A sua instalação é efetuada posicionando o sensor em uma superfície na qual haverá uma movimentação em uma parte móvel, sendo que o sensor magnético deve ser instalado em uma parte fixa e o acionador em uma parte móvel. Quando o acionador é aproximado do sensor, ele muda o status abrindo ou fechando o circuito no qual ele está ligado.

Existem basicamente sensores magnéticos de embutir e de sobrepor, no qual o primeiro é embutido em um orifício, de maneira que a face do sensor fique visível, fazendo o mesmo procedimento com o acionador de maneira que a sua face se alinhe com a face do sensor magnético quando houver a aproximação de ambos. Já os modelos de sobrepor, são fixados com fita dupla face ou parafusado sobre uma superfície, sendo que o sensor deverá ser fixado na parte fixa e o imã na parte que haverá movimento.

Os sensores magnéticos possuem características técnicas definidas por alguns fatores, tal como corrente e tensão máximas, além o tipo de contato, sendo Normalmente Aberto ou Normalmente Fechado, mas este tópico será abordado em outra publicação.

Sua função é a de informar ao circuito a posição de um objeto em que o acionador foi instalado, no qual ao se aproximar do sensor, aciona o sensor, que por sua vez vai informar o circuito com a abertura ou fechamento do contato elétrico, dependendo do modelo do sensor.

Por não haver contato físico para que o sensor magnético funcione e este seja acionado apenas pela proximidade de um acionador, este tipo de sensor oferece diversas vantagens por não existir desgaste físico ou peças móveis aparentes, permitindo uma vida útil superior a um milhão de acionamentos, dependendo das condições técnicas em que o sensor está submetido.

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